"Assistiam neste quartel de S. Bento, donde esta boiada se fez, e outras muitas, d. Francisco de Almeida, mestre de campo de um terço português e almirante da Armada Real da Coroa de Portugal, e com ele militaram d. João de Souza, alcaide-mor de Thomar, Antônio Correa, senhor da Casa de Belas, d. Antônio de Castelo Branco, senhor de Pombeiro, Rui de Moura Teles, senhor da Póvoa, d. Francisco Portugal, comendador da fronteira, d. Álvaro Coutinho, senhor de Almourol, Pedro Correa Gama, sargento-mor deste terço. O capitão Gonçalo de Souza, o capitão Manuel Dias de Andrade, o capitão Salvador Correa de Sá e Benevides, o capitão Jerônimo Cavalcanti de Albuquerque, seus irmãos, e outros nobres portugueses.". (SALVADOR, 1627:226)
"Sabendo Jerônimo Cavalcanti de Albuquerque, em Pernambuco, de Laçarote de Franca, que se perdeu na nau Caridade, na Paraíba, que a armada era passada para a Bahia, se embarcou em um navio por ordem do governador Mathias de Albuquerque, com dois irmãos seus, e outros parentes, e amigos, e 130 soldados, todas sustentados à sua custa, e vindo encontrou-se no mar com o patacho, que os holandeses haviam mandado vigiar antes da vinda da nossa armada, com cuja vinda ficou de fora [...] ou recebido algum dano, e os Cavalcantis entraram na Bahia, donde foram bem recebidos de todos, particularmente do capitão-mor d. Francisco de Moura, seu primo, e do senhor de Pernambuco Duarte de Albuquerque, que havia vindo na armada por soldado, e Sua Majestade se deu do feito por bem servido, como o manifestou em uma carta, que escreveu ao mesmo Jerônimo Cavalcanti.". (SALVADOR, 1627: 224)