"Capitão e mestre do campo do galeão Conceição" en la armada que partió de Lisboa el 22 de noviembre de 1624 hacia Salvador de Bahía para recuperarla del dominio holandés.

En la víspera de la Pascua de ese año, desembarcaron junto al fuerte de Santo Antônio "dois mil castelhanos, 1500 portugueses, e 500 neopolitanos com seus mestres de campo, que eram dos castelhanos d. Pedro Osório, e d. João de Orelhana; dos portugueses d. Francisco de Almeida e Antônio Moniz Barreto, e dos neopolitanos o marquês de Torrecusa, dos quais deixou o general no quartel de S. Bento a d. Pedro Osório, d. Francisco de Almeida, e o marquês, cada um com o seu terço, que todos continham dois mil soldados, e ele se passou ao do Carmo com os mais, e logo se foi trazendo a artilharia para pôr em ambos, porque ambos estão em montes, e são quase os últimos de outros, que tem a cidade da banda da terra por padrastos". (SALVADOR, 1627: 225) 

Participó en la batalla del Monasterio do Carmo, durante la cual "ordenou o general d. Fadrique que se fizessem outras duas, uma nas palmeiras, em que estiveram os mestres de campo d. João de Orelhana, e Antônio Moniz Barreto, e Tristão de Mendonça, capitão-mor da esquadra do Porto, com dois sobrinhos seus Francisco e Cristóvão de Mendonça, d. Henrique de Menezes, senhor de Louriçal; Rui Correa Locas, Nuno da Cunha, Antônio Taveira de Avelar, o capitão Lançarote de Franca, o capitão Diogo Ferreira, e outros". (SALVADOR, 1627:228,231). Acompañó después a D. Fadrique de Toledo, al marqués de Cropani y a D. Francisco de Almeida como representantes de los tercios portugueses en la negociación de paz con los holandeses. (SALVADOR, 1627: 231)

Tras finalizar esta campaña y retornar la flota de D. Fadrique a la Península Ibérica, una parte de ella se dirigió a ayudar a las tropas castellanas que defendían Cádiz del ataque de 130 navíos ingleses. El galeón en el que viajaba Antônio Moniz llegó a la plaza tarde, una vez habían sido expulsados los ingleses, pero pese a ello el monarca reconoció su valor en una carta escrita el 18 de septiembre de 1625. (SALVADOR, 1627:241)