'Pero Gonçalves, christão velho, de dezasseis anos, estudiante de Grammatica, morador na Bahia, na Rua de São Francisco'. Aparece en las denunciações de Bahia 1618 denunciando a Domingos Alvares de Serpa y un homem da nação, de nombre desconocido.
"Pero Gonçalves, cristão-velho, natural de Arrifana de Souza, carpinteiro, 35 anos, foi denunciado por dizer, em conversa com pessoas que trabalhavam com ele que “nunca ninguém foi ao inferno por amor de mulheres”, sendo que um segundo denunciante afirmou que as palavras foram “fornicar, fornicar que farte, que Del Rei é a terra, que nunca ninguém foi ao inferno por fornicar”, acrescentando o notário que “em lugar da palavra fornicar que aqui se escreveu, disse a palavra portuguesa que isso significa, desonesta”. O acusado negou." (MELLO, 1996, p. 196)