Padre de Antônio Vieira. Escrivão da Relação da Bahia desde 1609. En 1612 regresó a Portugal y en 1614 viajó de nuevo a Bahía, esta vez junto con su hijo y resto de la familia. En palabras de Serafim Leite: "A mãe, Maria de Azevedo, lisboeta, era filha de Brás Fernandes, armeiro da Casa Real. Brás Fernandes obteve carta de lembrança para um ofício da fazenda ou da justiça, a favor do homem que casasse com a filha. Em virtude dessa "lembrança”, Cristóvão Vieira Ravasco alcançou o ofício de escrivão dos agravos e apelações da Relação da Bahia, criado em 1609. Neste mesmo ano seguiu para a Bahia, deixando mulher e filho em Lisboa, numa casa da freguesia dos Mártires, perto da morada do Conde de Vila-Franca. Maria de Azevedo, piedosa e diligente, acompanhou com amor o primeiro despertar da inteligência do filho, a quem educou e ensinou ela própria os primeiros rudimentos de ler e escrever. Vieira Ravasco voltou a Lisboa em 1612, onde se demorou dois anos, ao fim dos quais, em 1614, voltou com a família e portanto com o filho para a Bahia,  tradição que viveram, ao menos algum tempo, na Rua da Gameleira." História da Companhia de Jesus no Brasil, vol. 2, tomo 4, p. 3.