Fue nombrado comisario en 1606 para ir a Brasil con la misión de "verificar, in loco, até que ponto o regulamento estava a ser respeitado, mas também para averiguar sobre as fraudes que desde há muito se vinham detectando" y, según los resultados de sus averiguaciones "que se tire dos que descaminhão o pao daquelas partes"(Marques, 2002: 10). Por este servicio no sólo obtenía un salario de cuatrocientos mil reales, que saldrían de los bienes confiscados a los señalados como culpables, sino que se le prometió el cargo de Desembargador da Casa do Cível de Oporto, cargo que pasó a ocupar en 1609, cuando regresó de Brasil. "Em 1619, contudo, voltou a ser solicitado para um ofício comissarial, por ocasião da visita que o rei ordenou que se fizesse ás Casas da Índia e Armazéns. [...] Em 1621, é membro da Mesa de Consciência e Ordens". (Marques, 2002: 11, nota 41) Fue enviado como desembargador a Pernambuco "a fim de investigar os contrabandos de pau-brasil, (mas) nao surtiu efeito devido à reação dos moradores da capitania, que chegaram a ameaçar de morte o enviado do rei, como informou o governador D. Diogo de Menezes, ... (Costa, Cleonir Xavier, 1985: 49).

También Mauro se refiere a la misión de este personaje en 1606, subrayando que no parece haber sido bien recibida por las autoridades locales: "Il semble que sa mission ait été mal accueillie. Le gouverneur écrit qu'il craint beaucoup pour lui un coup d'espingarde dans le dos" (MAURO; 1960: 139)

Recibe 160.000rs de tença por el cargo de desembargador en Bahia. c1609. (AHU, CU_005_02, Cx. 1, Doc. 9)