"Pero Lopes, cristão-velho, natural de Caminha, 37 anos, casado e pai de cinco filhos, disse, com outros dois companheiros “em grande porfia e com grandes gritos e brados” que o estado de casado era mulher que o de religioso e ao serem contraditados por Manuel Garro, que “os repreendeu com grande fúria e agastamento, que não dissessem tal heresia” persistiram no erro e “durou a porfia entre eles por espaço de tempo, até que se enfadaram e calaram” (MELLO, 1996, p. 192)