'Christão velho, natural do Porto, e morador na Bahia'. Aparece como denunciante en las denunciações da Bahia de 1618, denuncianto a António Velho.
Barbeiro, cristão-velho, de 28 anos. Natural da cidade do Porto. Filho de Domingos Roiz, barbeiro de espadas; e de Camilia André (defunta). Ambos cristãos-velhos. Morava na Rua Direita. Denunciou a Antônio Velho, em 13/09/1618 (Bahia). Antônio Velho era ourives, natural do Porto. Denunciava um acontecimento, em torno de seis meses, na casa de Antônio Velho (cristão-novo), ambos vizinhos, estavam com Gonçalo Roiz (cristão-novo). Antônio Velho teria relatado que tendo prendido a gente da nação, lhe haviam tomado suas fazendas e que ele havia dito que "só Deus podia saber seu coração e vontade". E que João Rodrigues teria lhe dito para não proferir aquelas palavras por serem "mal faladas". Além disso, afirmou que havia escutado que na cidade do Porto a mãe de Antônio Velho havia sido presa pelo Santo Ofício (se chamava Grácia Dias) e também outros parentes. Fez a denúncia por "descargo de sua conciência e zelo da Santa Fé".
Personaje | Relación | Personaje | Operaciones |
---|---|---|---|
João Rodrigues | Social → Amistad | António Velho | Ver António Velho |
João Rodrigues | Social → Desconocido | Gonçalo Rodrigues | Ver Gonçalo Rodrigues |