Aparece em uma representação [post. 1623] como procurador do povo da capitania de Pernambuco, na qual se pede ao rei [D. Filipe III] que as sobras das imposições pagas em Pernambuco não fossem enviadas à Bahia, por ferir o que se institui nas cartas de doação e foral passados ao donatário da referida capitania.