Licenciado e "médico de S. Magde", faz uma certidão em 1637 que está anexada ao requerimento de Pedro Simões, que solicita apoio na sua condição de doente, pelos serviços prestados no Brasil.
No documento de 27 de março de 1637, o médico Diogo de Gois informava que o soldado estava com uma "febre catarral" e lhe mandou sangrar, enxaropar e purgar, entre os dias 10 a 17 de março. Anteriormente, no dia 14 de fevereiro deste mesmo ano, Cirurgião-mor da Armada Francisco Pereira já lhe havia administrado algum tratamento (foi ferido no dia 06 de fevereiro) e atestava que o soldado se encontrava com três feridas e estava em cama. O enfermo voltou a recair na doença em 23 de março, por isso estava novamente na cama, e pedia a licença para poder curar-se. As cartas dos dois profissionais serve para atestar sua condição (em anexo). Todos documentos escritos desde Lisboa.
O Licenciado Diogo de Gois estudou medicina na Universidade de Coimbra entre os anos de 1621 a 1623. Natural de Lisboa, filho de Marcos Diaz. Recebeu o grau de Licenciado em Artes em 21/05/1624. Recebeu licença para exercer a Medicina em 03/09/1633.
Personaje | Relación | Personaje | Operaciones |
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