De origen español, fue nombrado Gobernador de Maranhão por Felipe III (II de Portugal), pero murió en Lisboa antes de ocupar el cargo. En los manuscritos Avulsos referentes a la capitanía de Maranhão existentes en el AHU de Lisboa, hay dos cartas, una de 1622 y otra de 1624, en las que tanto Felipe III de España como el Governador de Maranhão, Francisco Coelho de Carvalho, exigen que Diogo de Carcome vaya cuanto antes para Brasil. (AHU_CU_009, Cx. 1, D. 36; AHU_CU_009, Cx. 1, D. 82)
D. Diego de Cárcamo era um antigo funcionário real que fora secretário de d. Antonio, Prior do Crato, com atuação importante nas primeiras negociações entre Portugal e Espanha, em agosto de 1580. No início do ano de 1620, já em idade avançada, o virtual governador já fazia exigências para assumir a nova conquista, entre elas: a garantia de ter escravos africanos, investimentos em segurança, investimentos na construção de engenhos de açúcar, além de um empréstimo de 10 mil cruzados que deveriam sair do governo de Angola. D. Diego de Cárcamo também faz vários pareceres sobre diferentes temas relativos ao governo do Maranhão, a exemplo da negociação com a Corte francesa, ou sobre a ameaça holandesa. A identificação que o velho castelhano ainda matinha com os Avis teria sido, ao que parece, uma das causas que impediram Cárcamo de assumir definitivamente o novo governo. (CARDOSO, 2011, p. 330)
Recibe un alvará de ordenado ao Governador do Maranhão e Pará el 2 de septiembre de 1620.
Id ATLAS | Cargo o Posición | Lugar | Descripción del Lugar | Desde | Hasta |
---|---|---|---|---|---|
40631 | Governador | Maranhão | Maranhão | 1618 | |
40542 | Secretário real | Lisboa | Lisboa |
Personaje | Relación | Personaje | Operaciones |
---|---|---|---|
Diogo de Mendonça Furtado | Política → Paralelo | Diogo de Cárcamo (Carcome) | Ver Diogo de Mendonça Furtado |