Confesándose delante de la Inquisición de Bahía, a 20 de agosto de 1591, 'disse ser cristão-velho, natural da capitania do Espírito Santo deste Brasil, mamaluco, filho de Manoel Ramalho e de sua mulher Antónia Pires, de idade de quarenta e seis anos, sacerdote de missa [...] que haverá sete anos, uma noite nesta cidade (de Bahia) levou à sua casa uma moça mamaluna que então seria de idade de seis ou sete anos, que andaba de noite, escrava de Ana Carneira (prostituta), e cuidando que corrompia a dita moça pelo vaso natural, a penetrou pelo vaso traseiro e nele teve penetração sem polução' (Vainfas. pp. 102-103)