Zorobabel/ Sorobabe/Soro-bebé
Jefe de los potiguaras al que menciona Diogo Meneses en una de sus cartas.
"Potiguares do Rio Grande, chefiados por Zorobabé, se destacam no papel de jagunços do senhoriato. Mil e quinhentos frecheiros potiguares transportados por sete caravelas esmagam a revolta aimoré na Bahia. Ainda a mando das autoridades, eles atacam os quilombos formados por ex-escravos negros nas margens do rio Itapicuru, pelas bandas de Sergipe. Mas Zorobabé se deu mal na sua colaboração com os portugueses. Retornando à terra potiguar, começou a ser hostilizado por missionários franciscanos e autoridades que temiam sua liderança nas aldeias. Acabou sendo deportado para Évora (1609), onde morreu. É dessa forma que o governador-geral justifica a deportação de Zorobabé: 'se fica V M. segurando dele, e não vê o gentio matá-lo'." (ALENCASTRO, L. F. de. (2000). O trato dos viventes: Formação do Brasil no Atlântico Sul - Séculos XVI e XVII. Companhia das Letras, p. 124s)
Id ATLAS | Cargo ou Função![]() | Lugar | Descrição do Local | Desde | Até |
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0 | Jefe de los potiguares |